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Mostrando postagens de abril, 2010

Enquanto isso, num apartamento em Higienópolis...

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Somos solidários à luta pela Reforma Agrária

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É com muita honra e satisfação que este blog passa a fazer parte da Rede de Comunicadores pela Reforma Agrária . É uma questão de coerência e princípio. O Textos ao Vento não poderia se furtar a este compromisso. Este jornalista, ainda que urbanóide, entende que a reforma agrária está no DNA da luta pela efetiva democratização da sociedade. Portanto, nossa posição é de combate a qualquer forma de criminalização dos movimentos sociais, inclusive aqueles que lutam pela terra. Somos antifascistas! Ainda lembro do saudoso tio Paulo trabalhando com os movimentos do campo, aos quais dedicou sua enorme capacidade técnica e intelectual, como economista e sociólogo. Paulo Cunha Melo Ramos, que em breve será nome de assentamento no Recôncavo baiano, foi um dos maiores lutadores pela justiça no setor agrário. E ele me ensinou muito! Tio, quanta falta você anda fazendo nas nossas trincheiras! Também não poderia omitir minha passagem como assessor pela Superintendência Regional da Bahia do Institut

A diferença entre o governo do PT e do PSDB para enfrentar as crises econômicas

Folha de São Paulo, um lixo de jornalismo

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Da Agência Carta Maior Folha admite que ela e a coalizão demotucana fraudaram acusação contra a Sensus: usaram dados de um enquete feita em Santa Catarina para atacar outra, nacional, que deu empate técnico entre Serra e Dilma. Hoje a Folha reconhece: "...o PSDB encontrou cinco supostas irregularidades. A principal delas... é justamente a que se baseou em dados errados". Reconhecer o erro é ótimo, mas a seletividade da repetição sugere que o jornal se transformou em correia de transmissão do conservadorismo nativo. Fosse um veículo isento, antes de abraçar a acusação, a reportagem teria checado os dados. A má fé se confirma na retrospectiva de fatos recentes. A mesma manipulação usada contra a Sensus ocorreu no caso da ficha falsa contra Dilma, que a Folha diz ter recebido por email, e publicou como documento autentico --sem conferir a origem-- até ser desmascarada pelos peritos da Unicamp. Há poucos dias, atribuiu a Dilma uma frase não dita pela candidata que a indispunha co

Datafolha manipula descaradamente

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O Datafolha não se contentou em "anabolizar" os bairros pesquisados na cidade de São Paulo, aumentando de 18 para 71, coisa que não fez em outras capitais, como o Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Resolveu também "anabolizar" a pesquisa incluindo mais cidades do Estado de São Paulo na amostragem de sua pesquisa do mês de março em relação ao mês de fevereiro. É preciso salientar que o Datafolha mudou essa sua amostragem, quando Dilma encostou em Serra, com a diferença caindo para 4%. Em todos os demais estados, o número de cidades escolhidas ou não variaram ou sofreram variações pequenas: uma ou duas cidades a mais ou a menos. Até aí tudo dentro do aceitável. O que espanta é só no Estado de São Paulo ter saltado de 25 cidades em fevereiro, para 55 cidades pesquisadas em março. Isso preocupa porque, por exemplo, um maior número de cidades do estado de São Paulo, onde José Serra (PSDB/SP) é de longe o mais conhecido, pode estar sendo computado na pesquisa nacional como

Preconceito explícito do PSDB de Serra pela voz da sua representante na imprensa, Eliane Catanhede, da Folha de São Paulo

Um tucano, um lobo, um cordeiro ou um blefe?

Por Saul Leblon em Carta Maior A mídia conservadora bateu bumbo nos últimos dias na tentativa de tornar o lançamento oficial da candidatura de José Serra pela coalizão demotucana um fato político novo no cenário nacional. Notável, sobretudo, o esforço de pintá-lo com as cores de um 'progressismo palatável'; adepto da 'indução estatal sem Estado forte', seja lá o que isso significa. Um verdadeiro bambolê ideológico. Tudo para conciliar a imagem de um candidato oferecido pelo marketing como 'popular' --ancorado na história passada de presidente da UNE-- mas cercado ao mesmo tempo de um núcleo de campanha derivado da cepa mais reacionária da política nativa, do qual constam nomes como os de José Agripino, Paulo Bornhausen, Arthur Virgílio, José Carlos Aleluia entre outros. O malabarismo é típico de quem quer engrossar o glacê da narrativa para ocultar o azedo do recheio. A verdade é que não importa o que Serra diz que pensa em seu discurso de candidato oficial; não

Quem brinca com a Justiça é você, Gilmar Mendes!

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O ministro Gilmar (Dantas) Mendes, presidente do STF, afirmou que “não se pode brincar com a Justiça”, referindo-se ao discurso proferido pelo presidente Lula nesta quinta-feira (10), em São Paulo, no ato de apoio do PC do B à candidatura da ex-ministra Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República. O ministro quis insinuar que Lula estaria ferindo a Legislação Eleitoral. Gilmar (Dantas) Mendes deixou a bola pingando na marca do pênalti. Quem és tu, Gilmar, para pressupor que Lula possa estar brincando com a Justiça? Quem brinca com a Justiça é você, Gilmar! Quem brinca com a Justiça é um ministro que brinda uma figura como Daniel Dantas com dois hábeas corpus seguidos, liberados em menos de 48 horas, para livrá-lo da prisão! Dantas fora preso, em julho de 2008, na Operação Satiagraha. A Polícia Federal havia cumprido ordem do juiz federal Fausto de Sanctis, da 6ª Vara Criminal Federal. A PF o acusa de formação de quadrilha para praticar crime financeiro. De tão escandalosa que foi a

Paulo Henrinque Amorim dá aula sobre o Partido da Imprensa Golpista (PIG)